Aqueles sentimentos, anteriomente desorganizados, resolveram tomar seus postos de defensores de um ser.
Saindo da inércia que me prendia a um mundo de devaneios,foi forjado um plano que me fizesse reagir à aquela auto-desolência que em mim estava impregnada.
Quanto medo de estar num momento! Momento, que me pode fazer fitar novamente a uma tristeza inesistente e sem motivos.
A flâmula de vida própria triunfa,troando resmungos vultuosos dentro da minha cabeça.. Sabendo que tudo que penso não existe,aparenta-me logo, que o medo da tristeza pode, também, inexistir.
Eu estou sob a égide de um espírito que, antes preso a insegurança, se faz sultão de uma vida mumificada.
Constituo a essência da força de viver,não para outros ,nem por outros...Mas viver sem negar quem sou e aceitar o que procede da minha natureza.
Tenho um plano de engrenar meu enigmático mundo na simplicidade verdadeira e autêntica, de se viver bem, para si!
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